As franquias de sucesso tem sempre seu ponto alto ou seu ponto de partida para o seu ponto alto. “Prince of Persia – The Sands of Time” pode ser tanto um quanto outro, agora que começa a trilogia de três (oh! Niguém sabe!) jogos da franquia Prince of Persia.
“Prince of Persia – The Sands of Time” foi um jogo lançado em 2003 para PC e Playstation 2 (se foi pra outra plataforma vocês me desculpem, eu não testei) e vem arrancando muitos elogios desde então. Achei tão legal jogá-lo que tive que postar uma crítica aqui no Kottidyannu. Vamos nessa.
Era uma vez…
Em “Prince of Persia – The Sands of Time”, você encarna a pele de um principe (êh turma difícil de decorar nome!) que está em busca de algo e ganha (durante o jogo) uma espécie de faquinha, que volta o tempo (com um limite de tempo, claro) e “suga” todos os espiritos (depois que você ganha essa faquinha, você começa a matar mortos-vivos, mas não é um jogo de terror, calma).
O seu objetivo é simples: salvar a princesa e matar o feiticeiro. Para isso, você terá que passar as fazes matando zumbis cada vez mais fortes e feios. A surpresa fica pra transformação de uma pessoa especial em zumbi.
A jogabilidade é muito ampla, você pode correr pelas paredes, pode fazer acrobacias para matar seus inimigos, há vários golpes diferentes, e há muita interação do cenário com o personagem.
Fogo, meteoro, zumbis…
O gráfico de “Prince of Persia – The Sands of Time” é bem simples, mas muito bem feito pra sua época. Além de efeitos de água e sombra que são espetaculares, os personagens do videojogo são bem modelados, e seus movimentos são bem fluidos.
O cenário alterna entre lugares abertos e lugares fechados, onde há vários elementos que são vida a ele, como água, areia, efeitos de umidade e raios de sol, etc.
Música com batidas
A parte sonora do videojogo fica a cargo de músicas simples e que aparecem de acordo com o nível de tensão da cena. Os efeitos sonoros são bem explorados, mas não aparecem muito, devido ou sistema de som, que não obedece ou padrão 3D, e sim ao 2D, aí fica muito mais restrito, mas que não altera nada na experiência do videojogo.
A inteligência artificial é muito simples, você consegue matar chefes facilmente, apesar de que cada monstro tem uma iteligência própria, e piora a cada nível que você passa do videojogo, isso melhora a experiência do videojogo, mas pode dar alguns momentos onde parece que não há diferença alguma.
Resumindo, “Prince of Persia – The Sands of Time” é um jogo muito bem feito e detalhado. Com seus gráficos bem estruturados e parte sonora simples, a nova aquisição da franquia Prince of Persia pode ser classificado como um marco para esse estilo de jogo. Simplesmente um dos melhores…
Nota:☺☺☺☺☺
5 Smiles!
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