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Óculos 3D estereoscópico
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Faz parte da lei do Universo evoluir, e isso não se restringe a estrelas e astros, mas também à tecnologia do entretenimento. Assim como a NASA inventou um novo telescópio espacial, a internet foi dominada pelos vlogs e a FIFA escolheu a África do Sul para sediar a Copa, o mundo da cultura pop aderiu-se ao sistema digital, um sistema que, cada vez mais, está evoluindo, se integrando também os famoso 3D estereoscópico.
O 3D ficou muito popular com a chegada do filme Avatar, de James Cameron, que mostrou uma interatividade enorme entre filme e usuário (não achei nenhum outro substantivo, fico com esse mesmo), sendo possível estar “dentro” do filme. Você pode pensar que o 3D existe a muito tempo, com aquele esquema de azul e vermelho, mas o chamado “novo 3D”, o 3D estereoscópico, é diferente, é mais real, só para ressaltar.
Apesar do objetivo disso tudo seja único e exclusivamente ganhar dinheiro, é muito bom assistir filmes em 3D e em alta definição, além de ser muito mais atrativo. Além do mais, a interatividade é o foco do entretenimento, e com o sistema digital isso aumentou muito.
Porém, tem sempre o “mas” da história (nesse caso foi o “porém”), e empresas querem usar isso para ganhar dinheiro. Eu acho que não há o menor problema nisso, até chegar ao ponto de “apelar” pra ganhar dinheiro, fazendo conversões de filme relativamente antigos e querendo ser o primeiro a ser assistido em 3D (vocês sabem de que programa estou falando…).
A história do entretenimento digital é nova ainda no Brasil, apesar de já estar 2 anos aí disponível. Nós já temos acesso ao 3D na TV, no cinema e, brevemente, nos videojogos. O jeito o qual o mundo está evoluindo na tecnologia digital é muito rápido, duvido nada que, daqui a alguns dias, o seu relógio de pulso te proporcionará uma realidade 3D. O que mais me impressionou foi o Kinect, da Microsoft, que te dá uma jogatina sem controle.
Mas, apesar de toda essa tecnologia que te joga em outra realidade, é sempre bom lembrar que a realidade do mundo é totalmente diferente, e que o mundo não é tão digital assim quanto eles querem que seja…
O 3D ficou muito popular com a chegada do filme Avatar, de James Cameron, que mostrou uma interatividade enorme entre filme e usuário (não achei nenhum outro substantivo, fico com esse mesmo), sendo possível estar “dentro” do filme. Você pode pensar que o 3D existe a muito tempo, com aquele esquema de azul e vermelho, mas o chamado “novo 3D”, o 3D estereoscópico, é diferente, é mais real, só para ressaltar.
Apesar do objetivo disso tudo seja único e exclusivamente ganhar dinheiro, é muito bom assistir filmes em 3D e em alta definição, além de ser muito mais atrativo. Além do mais, a interatividade é o foco do entretenimento, e com o sistema digital isso aumentou muito.
Porém, tem sempre o “mas” da história (nesse caso foi o “porém”), e empresas querem usar isso para ganhar dinheiro. Eu acho que não há o menor problema nisso, até chegar ao ponto de “apelar” pra ganhar dinheiro, fazendo conversões de filme relativamente antigos e querendo ser o primeiro a ser assistido em 3D (vocês sabem de que programa estou falando…).
A história do entretenimento digital é nova ainda no Brasil, apesar de já estar 2 anos aí disponível. Nós já temos acesso ao 3D na TV, no cinema e, brevemente, nos videojogos. O jeito o qual o mundo está evoluindo na tecnologia digital é muito rápido, duvido nada que, daqui a alguns dias, o seu relógio de pulso te proporcionará uma realidade 3D. O que mais me impressionou foi o Kinect, da Microsoft, que te dá uma jogatina sem controle.
Mas, apesar de toda essa tecnologia que te joga em outra realidade, é sempre bom lembrar que a realidade do mundo é totalmente diferente, e que o mundo não é tão digital assim quanto eles querem que seja…
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