Assuntos: Os jogos eletrônicos e a violência

Desde os anos 80, nossos pais e outras pessoas da época tinham o costume de ir até a lojas e comprar cartuchos de seus jogos preferidos, ou ir aos fliperamas curtir um pouco de PacMan ou Street Fighter. Nessa época, o videogame era considerado uma forma de entretenimento simples, visto apenas como passatempo.

Com o passar dos anos, os videogames ficaram mais sofisticados e viraram uma espécie de “instituição”, onde, hoje, é a mais lucrativa do mundo na área do entretenimento. Com isso, jogadores e desinformados travaram uma rixa para ver se os jogos causam ou não maior violência para jogadores, por isso, convido-te a pensar.

Os jogos eletrônicos se tornaram tão sofisticados ultimamente que é possível você quase entrar dentro do jogo, com acessórios tipo o Kinect, da Microsoft. Com isso, pessoas que pensam que jogos eletrônicos violentos são passe livre para a violência urbana, acharam que tinha mais razão, mas, talvez, nunca tenha jogado algo do tipo antes.

Um dia desses, um artigo da TechTudo mostrou que jogos eletrônicos violentos não influenciam a cabeça dos jovens, mostrando que, em certos tópicos, essas pessoas estavam erradas, e que jogos eletrônico não se distanciam de outras formas de entretenimento, como o Cinema ou até mesmo os Livros.

Aliás, não vimos essas pessoas tacando pedras em filmes, principalmente nacionais, porque são violentos. Assim como os Filmes, os jogos eletrônico também tem sua classificação indicativa e seu controle sobre tais. Além do mais, jogos eletrônicos são jogos, não são pessoas fazendo chacinas ou algo do tipo, como acontecem em filmes violentos.

É importante frisar que os jogos eletrônicos estão para ser jogados por quem quer jogá-los, e não por quem é obrigado a jogar. A pessoa poder ser violenta por diversos outros fatores, mas porque jogava Call Of Duty ela é super violenta, e o Call of Duty que é a razão de tudo. Meio difícil de entender? Na verdade, nem um pouco.

Leis federais vêm abolindo a participação desses jogos na nossa economia. Para a sorte de nós, Gamers, nenhuma delas foram adiante, mas temos que abrir nossos olhos para pessoas que colocam seus projetos do tipo lá, na Câmara. Mas o que fazer? Simples, informá-las.

Para quem está no mundo dos jogos eletrônicos, hoje, já tem informações o suficiente para saber que esses projetos não têm cabimento, não têm base. Projetos como esses são provas vivas de que o Brasil é um país onde há desinformados que nos governam, e que eles também não querem se informar para algo do tipo.

Mas não podemos desistir. Lutar por esse bem é lutar por um país sem censura e por um país onde a informação chegue ao ouvido de todos, mesmo que estejam em cargos maiores…

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